Artigo 015 - Artigo: Planos de Serviços Centrados em Confiabilidade
Introdução:
Nos últimos anos os serviços tais como projetos, manutenção e outros têm usado uma nova técnica para elaboração de Planos Sistemáticos e mesmo na definição de procedimentos de elaboração de projetos, produção e outros.
Essa técnica se baseia no conceito de Confiabilidade do item estudado.
Vamos mostrar algumas informações.
A SGServ realiza gratuitamente treinamento de 8 horas nessa técnica.
EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS DE MANUTENÇÃO
FASE 1 - Consertar quando quebrar e ausência de sistematização;
FASE 2 - Revisões programadas e sistemas de controlecomputadores pesados e lentos;
FASE 3 - Foco em planejamento, redução das intervenções corretivas/planos
sistemáticos, computadores velozes/poderosos e base em histórico de
equipamentos com monitoramento de condições.
OS DESAFIOS DA MANUTENÇÃO • Garantir a integridade dos ativos;
• Garantir que os ativos operem com segurança;
• Atender às necessidades da produção – disponibilidade;
• Manter custos sob controle – serviços e materiais;
• Selecionar as técnicas mais apropriadas.
AS DIFICULDADES DA MANUTENÇÃO
• Antecipação das falhas;
• Diversidade de equipamentos;
• Diversidade de ambientes;
• Entendimento do processo de falha de cada um dos ativos;
• Equipamentos cada vez mais complexos.
CRENÇAS CORRENTES
• Foco na disponibilidade;
• Quanto mais intervenções melhor;
• Aumento nas intervenções preventivas;
• Aumento nas intervenções preditivas;
• Aumento nos custos do inventário.
CONSEQÜÊNCIAS USUAIS
• Alta quantidade de tarefas desnecessárias;
• Introdução de problemas onde não existem;
• Custos elevados;
• É um centro de custos, sorvedouro de recursos.
FERRAMENTAS
FMECA - Failure Modes, Effects, and Criticality Analysis
FMEA – Failure Modes, Effects Analysis
FTA - Failure Tree Analysis
A FMECA considera como os modos de falha de cada componente poderiam resultar em problemas no desempenho desejado do sistema, e assegura que a recomendação (proteção) apropriada foi determinada;
O propósito deste passo é estabelecer o relacionamento entre a causa e o efeito das falhas potenciais dos equipamentos, das falhas funcionais e do efeito final das falhas funcionais, e avaliar a criticidade (risco) do modo de falha referido.
O QUE É MCC?
O que vem a ser então MCC, e como resolver esses problemas?
É uma técnica ou procedimento que visa adequar a confiabilidade dos ativos as suas necessidades para atender as suas funções.
Aqui cabe uma definição importante do que se chama de confiabilidade de ativos.
Confiabilidade é a probabilidade de que um componente ou sistema funcionando dentro dos limites especificados de projeto, não falhe durante o período do tempo previsto para a sua vida, dentro das condições de agressividade ao meio.
AS 7 PERGUNTAS DO PROCESSO:
1. Quais as funções e padrões de desempenho do sistema que necessitam ser preservadas no seu contexto de operação?
2. Como o sistema pode falhar no cumprimento destas funções?
3. O que causa cada falha funcional?
4. O que acontece quando ocorre cada falha?
5. De que forma qual falha é importante?
6. O que pode ser feito para prevenir ou detectar cada falha?
7. O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa de manutenção proativa apropriada?
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS
CONSIDERA FATORES COM PONDERAÇÃO DE PESOS
AVALIAÇÃO DA CONSEQÜÊNCIA
FMECA - Envie e-mail para dantas@wrcengenharia.com.br e solicite a Planilha em Excel especialmente preparada para cálculo de risco.
Acidentes com pessoas (A)
Nota Descrição
0 Nenhum acidente
1 Possibilidade de acidentes (incluindo primeiro atendimento, tratamento médico. Não afeta a capacidade de trabalho ou causa indisponibilidade)
2 Acidentes e efeitos menores a saúde com restrições a atividades, incluindo irritação da pele etc.Causa perda de dias
3 Danos maiores com efeitos permanentes ou parciais a saúde e perda da capacidade. Exemplo: perda de audição, danos permanentes etc
4 Impossibilidade total ao trabalho ou até 3 mortes. Exemplo: sérias queimaduras, cancer, e pequena exposição da ´população
5 Multiplas mortes e muitos danos à população
Danos nos ativos e perda de negócio ( C )Nota Descrição
0 Nenhum dano
1 Danos com custos menores que R$ 15.000,00
2 Danos com custos menores que 150.000,00
3 Danos menores que R$ 1.500.000,00
4 Perda de produção e parada parcial por 2 semanas e danos menores que R$ 15.000.000,00
5 Danos extensos e parada geral com custos menores que R$ 15.000.000,00
Efeitos no Meio-Ambiente (M)Nota Descrição
0 Nenhum efeito - sem consequencias ao meio ambiente e sem custos envolvidos
1 Efeitos leves e pouca consequencioa financeira
2 Efeitos menores com razoáveis custos financeiros envolidos
3 Efeitos localizados na planta
4 Maiores efeitos a localidade
5 Efeito severos
Impacto na Reputação ( R )Nota Descrição
0 Nenhum impacto e sem envolvimento nenhum
1 Algum impavto na localidade
2 Impavto limitado ao bairro
3 Impacto considerável envolvendo o município e estado
4 Impacto nacional
5 Impacto Internacional
Risco Ações padrões
Baixo Deve ser analisado e discutido. Melhorar continuamente, através do Gerenciamento do Sistema de Qualidade. Prioridade Normal - N
Médio Analisar profundamente e discutir a nível gerencial. O Risco deve ser reduzido com alteração de Planos etc. Prioridade Urgente - U
Alto Intolerável. Analisar com profundidade de imediato. Prioridade Imediato - I
Código Tipo Falha ou Defeito Descrição do Modos de Falha e Desacroção de Defeitos Especialidade
Nos últimos anos os serviços tais como projetos, manutenção e outros têm usado uma nova técnica para elaboração de Planos Sistemáticos e mesmo na definição de procedimentos de elaboração de projetos, produção e outros.
Essa técnica se baseia no conceito de Confiabilidade do item estudado.
Vamos mostrar algumas informações.
A SGServ realiza gratuitamente treinamento de 8 horas nessa técnica.
EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS DE MANUTENÇÃO
FASE 1 - Consertar quando quebrar e ausência de sistematização;
FASE 2 - Revisões programadas e sistemas de controlecomputadores pesados e lentos;
FASE 3 - Foco em planejamento, redução das intervenções corretivas/planos
sistemáticos, computadores velozes/poderosos e base em histórico de
equipamentos com monitoramento de condições.
OS DESAFIOS DA MANUTENÇÃO • Garantir a integridade dos ativos;
• Garantir que os ativos operem com segurança;
• Atender às necessidades da produção – disponibilidade;
• Manter custos sob controle – serviços e materiais;
• Selecionar as técnicas mais apropriadas.
AS DIFICULDADES DA MANUTENÇÃO
• Antecipação das falhas;
• Diversidade de equipamentos;
• Diversidade de ambientes;
• Entendimento do processo de falha de cada um dos ativos;
• Equipamentos cada vez mais complexos.
CRENÇAS CORRENTES
• Foco na disponibilidade;
• Quanto mais intervenções melhor;
• Aumento nas intervenções preventivas;
• Aumento nas intervenções preditivas;
• Aumento nos custos do inventário.
CONSEQÜÊNCIAS USUAIS
• Alta quantidade de tarefas desnecessárias;
• Introdução de problemas onde não existem;
• Custos elevados;
• É um centro de custos, sorvedouro de recursos.
FERRAMENTAS
FMECA - Failure Modes, Effects, and Criticality Analysis
FMEA – Failure Modes, Effects Analysis
FTA - Failure Tree Analysis
A FMECA considera como os modos de falha de cada componente poderiam resultar em problemas no desempenho desejado do sistema, e assegura que a recomendação (proteção) apropriada foi determinada;
O propósito deste passo é estabelecer o relacionamento entre a causa e o efeito das falhas potenciais dos equipamentos, das falhas funcionais e do efeito final das falhas funcionais, e avaliar a criticidade (risco) do modo de falha referido.
O QUE É MCC?
O que vem a ser então MCC, e como resolver esses problemas?
É uma técnica ou procedimento que visa adequar a confiabilidade dos ativos as suas necessidades para atender as suas funções.
Aqui cabe uma definição importante do que se chama de confiabilidade de ativos.
Confiabilidade é a probabilidade de que um componente ou sistema funcionando dentro dos limites especificados de projeto, não falhe durante o período do tempo previsto para a sua vida, dentro das condições de agressividade ao meio.
AS 7 PERGUNTAS DO PROCESSO:
1. Quais as funções e padrões de desempenho do sistema que necessitam ser preservadas no seu contexto de operação?
2. Como o sistema pode falhar no cumprimento destas funções?
3. O que causa cada falha funcional?
4. O que acontece quando ocorre cada falha?
5. De que forma qual falha é importante?
6. O que pode ser feito para prevenir ou detectar cada falha?
7. O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa de manutenção proativa apropriada?
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS
CONSIDERA FATORES COM PONDERAÇÃO DE PESOS
AVALIAÇÃO DA CONSEQÜÊNCIA
- ASPECTOS DE SEGURANÇA - Acidentes
- IMPACTO AMBIENTAL
- CUSTO DE REPARO – Custo de perda de produção
- IMPACTO NA PRODUÇÃO
- INDISPONIBILIDADE OPERACIONAL
- IMPACTO NA REPUTAÇÃO
- FREQÜÊNCIA DA OCORRÊNCIA
FMECA - Envie e-mail para dantas@wrcengenharia.com.br e solicite a Planilha em Excel especialmente preparada para cálculo de risco.
Acidentes com pessoas (A)
Nota Descrição
0 Nenhum acidente
1 Possibilidade de acidentes (incluindo primeiro atendimento, tratamento médico. Não afeta a capacidade de trabalho ou causa indisponibilidade)
2 Acidentes e efeitos menores a saúde com restrições a atividades, incluindo irritação da pele etc.Causa perda de dias
3 Danos maiores com efeitos permanentes ou parciais a saúde e perda da capacidade. Exemplo: perda de audição, danos permanentes etc
4 Impossibilidade total ao trabalho ou até 3 mortes. Exemplo: sérias queimaduras, cancer, e pequena exposição da ´população
5 Multiplas mortes e muitos danos à população
Danos nos ativos e perda de negócio ( C )Nota Descrição
0 Nenhum dano
1 Danos com custos menores que R$ 15.000,00
2 Danos com custos menores que 150.000,00
3 Danos menores que R$ 1.500.000,00
4 Perda de produção e parada parcial por 2 semanas e danos menores que R$ 15.000.000,00
5 Danos extensos e parada geral com custos menores que R$ 15.000.000,00
Efeitos no Meio-Ambiente (M)Nota Descrição
0 Nenhum efeito - sem consequencias ao meio ambiente e sem custos envolvidos
1 Efeitos leves e pouca consequencioa financeira
2 Efeitos menores com razoáveis custos financeiros envolidos
3 Efeitos localizados na planta
4 Maiores efeitos a localidade
5 Efeito severos
Impacto na Reputação ( R )Nota Descrição
0 Nenhum impacto e sem envolvimento nenhum
1 Algum impavto na localidade
2 Impavto limitado ao bairro
3 Impacto considerável envolvendo o município e estado
4 Impacto nacional
5 Impacto Internacional
Risco Ações padrões
Baixo Deve ser analisado e discutido. Melhorar continuamente, através do Gerenciamento do Sistema de Qualidade. Prioridade Normal - N
Médio Analisar profundamente e discutir a nível gerencial. O Risco deve ser reduzido com alteração de Planos etc. Prioridade Urgente - U
Alto Intolerável. Analisar com profundidade de imediato. Prioridade Imediato - I
Código Tipo Falha ou Defeito Descrição do Modos de Falha e Desacroção de Defeitos Especialidade
- OSCI DEFEITO OSCILAÇÃO INSTRUMEN
- AMAS DEFEITO AMASSADO MECÂNICA
- AQUE DEFEITO AQUECIMENTO ANORMAL MECÂNICA
- CAVI DEFEITO CAVITAÇÃO MECÂNICA
- EMPE DEFEITO EMPENADO MECÂNICA
- FROU DEFEITO FROUXO MECÂNICA
- RUID DEFEITO RUIDO MECÂNICA
- TRIN DEFEITO TRINCADO MECÂNICA
- VAZA DEFEITO VAZAMENTO MECÂNICA
- VIBR DEFEITO VIBRAÇÃO EXCESSIVA MECÂNICA
- FAEN FALHA FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA
- NAAC FALHA NÃO ACIONA ELÉTRICA
- NADE FALHA NÃO DESARMA ELÉTRICA
- NARE FALHA NÃO REARMA ELÉTRICA
- QUMA FALHA QUEIMADO ELÉTRICA
- SOBR FALHA SOBRECARGA ELÉTRICA
- INCE FALHA INCÊNDIO GENÉRICA
- NFUN FALHA NÃO FUNCIONA GENÉRICA
- OBST FALHA OBSTRUÍDO GENÉRICA
- BANI FALHA BAIXO NÍVEL INSTRUMEN
- DESC FALHA DESCALIBRADO INSTRUMEN
- INFA FALHA INDICAÇÃO FALSA INSTRUMEN
- NACO FALHA NÃO CONTROLA INSTRUMEN
- NAIN FALHA NÃO INDICA INSTRUMEN
- EXPL FALHA EXPLOSÃO MECÂNICA
- QUEB FALHA QUEBRADO MECÂNICA
- TRAV FALHA TRAVADO OU PRESO MECÂNICA
- VAAL FALHA VAZÃO ALTA MECÂNICA
- CONT FALHA/DEFEITO CONTAMINAÇÃO MECÂNICA
- DESG FALHA/DEFEITO DESGASTE EXCESSIVO MECÂNICA
- SUJO FALHA/DEFEITO SUJO MECÂNICA
São os códigos existentes no Software de Gerenciamento de Manutenção, no caso estaremos apresentando os previstos no SGServ = Software de Gerenciamento de Serviços e Manutenção da SGServ. Em Serviços, Tabelas existem os Códigos de Modos de Falha.
Códigos padrões de conseqüências
Consequências Padrões
Código Descrição
- PEPR Perda de Produção
- MEAM Danos ao Meio Ambiente
- SEGU Risco de acidentes Pessoais
- DAEL Dano Elétrico
- QUAL Perda de Qualidade
- REPU Perda de Reputação
Códigos de Causas principais ou raízes das Falhas:
- Código Descrição da Causa Tipo de Causa
- ATER ATERRAMENTO RUIM ELÉTRICA
- BAIS BAIXO ISOLAMENTO ELÉTRICA
- CENT CENTELHAMENTO ELÉTRICA
- CURT CURTO-CIRCUITO ELÉTRICA
- FAEN FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA
- FAFA FALTA DE FASE ELÉTRICA
- FATE FALTA DE TERRA ELÉTRICA
- MACO MAU CONTATO ELÉTRICA
- RAIO RAIOS ELÉTRICA
- SOTE SOBRE TENSÃO ELÉTRICA
- ENVE ENVELHECIMENTO GENÉRICA
- EXPL EXPLOSÃO GENÉRICA
- FAER FABRICAÇÃO ERRADA GENÉRICA
- FAMA FADIGA DE MATERIAL GENÉRICA
- FAPL FALTA DE PLANEJAMENTO GENÉRICA
- FAPR FALHA DE PROJETO GENÉRICA
- FASU FALTA DE SUPERVISÃO GENÉRICA
- FATR FALTA DE TREINAMENTO GENÉRICA
- INCE INCÊNDIO GENÉRICA
- ISOL ISOLAMENTO TÉRMICO DEFICIENTE GENÉRICA
- MAIN MATERIAL INADEQUADO GENÉRICA
- MANU MANUTENÇÃO - FALTA GENÉRICA
- MONT MONTAGEM ERRADA GENÉRICA
- NAAP NÃO APLICÁVEL GENÉRICA
- OUTR OUTRAS SITUACOES DIVERSAS GENÉRICA
- PROP PROBLEMA OPERACIONAL GENÉRICA
- SOBR SOBRECARGA GENÉRICA
- SOLT SOLTO - COMPONENTE GENÉRICA
- SUBD SUBDIMENSIONAMENTO GENÉRICA
- TEST FALTA DE TESTE GENÉRICA
- TOLE TOLERANCIA FORA DO ESPECIFICADO GENÉRICA
- TREI FALTA DE TREINAMENTO DE PESSOAL GENÉRICA
- DESC DESCALIBRADO INSTRUMEN
- AGSI ÁGUA NO SISTEMA/EQUIPAMENTO MECÂNICA
- ALTE ALTA TEMPERATURA MECÂNICA
- ARSI AR NO SISTEMA MECÂNICA
- ATRI ATRITO MECÂNICA
- CAVI CAVITAÇÃO MECÂNICA
- CORR CORROSÃO MECÂNICA
- DENA DESGASTE NATURAL MECÂNICA
- DESA DESALINHAMENTO MECÂNICA
- DESB DESBALANCEADO MECÂNICA
- DESG DESGASTE EXCESSIVO MECÂNICA
- DESN DESNIVELAMENTO MECÂNICA
- DILA DILATAÇÃO EXCESSIVA MECÂNICA
- EMPE ENPENO MECÂNICA
- ENTU ENTUPIMENTO MECÂNICA
- EROS EROSÃO MECÂNICA
- FARE FALTA DE REFRIGERAÇÃO MECÂNICA
- FIXA FIXAÇÃO DEFICIENTE MECÂNICA
- FOLG FOLGADO MECÂNICA
- FURO FURADO MECÂNICA
- INFI INFILTRAÇÃO MECÂNICA
- INUN INUNDAÇÃO MECÂNICA
- LUIN LUBRIFICAÇÃO INADEQUADA MECÂNICA
- PRAL PRESSÃO ALTA MECÂNICA
- ROIN ROTAÇÃO INVERTIDA - SENTIDO INVERTIDO MECÂNICA
- ROMP ROMPIDO MECÂNICA
- SODE SOLDA DEFICIENTE MECÂNICA
- SOVE SOBREVELOCIDADE MECÂNICA
- SUJO SUJEIRA MECÂNICA
- TRAV TRAVAMENTO MECÂNICA
- TRIN TRINCADO MECÂNICA
- UMID UMIDADE ALTA MECÂNICA
- VAZA VAZAMENTO MECÂNICA
- VIBR VIBRAÇAO EXCESSIVA MECÂNICA
Códigos padrões de Ações a serem tomadas
Código Descrição
- ADAC AVALIAÇÃO DE AÇÃO CORRETIVA/PREVENTIVA
- AJUS AJUSTAR MELHOR
- ALIN ALINHAR
- ATER ATERRAR MELHOR
- AVMA AVALIAR MATERIAL
- BALA BALANCEAR
- CALI CALIBRAR
- FIXA FIXAR MELHOR - MELHORAR A FIXAÇÃO
- ISOL ISOLAR ADEQUADAMENTE
- LIMP LIMPAR OU DESOBSTRUIR
- LUAD LUBRIFICAR ADEQUADAMENTE
- LUBR REVER PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
- MOPL MODIFICAR PLANO DE MANUTENÇÃO
- PLAN PLANEJAR MELHOR
- PRCO PROVID.CONCLUIDA/NAO APLICAVEL
- PROT PROTEGER MELHOR
- REPA REPARAR
- SUEQ SUBSTITUIR EQUIPAMENTO - AVALIAR
- TEST TESTAR MELHOR
- TOPR TOMAR ALGUMA PROVIDENCIA - À DEFINIR
- TREI TREINAR
- ULFE UTILZAR FERRAMENTA ADEQUADA
- VEDA VEDAR MELHOR - MELHORAR A VEDAÇÃO
- VEPR VERIFICAR PROJETO
Mais detalhes entrar em contato com a SGServ,
William Dantas (21) 98104 1906 (21) 99778 4860 william@sgserv.com.br
www.sgserv.com.br Canal no Youtube SGServ com Vídeos Aulas de Treinamento GRATUITO
www.sgserv.com.br Canal no Youtube SGServ com Vídeos Aulas de Treinamento GRATUITO
Nenhum comentário:
Postar um comentário